“Quem vai mandar no agrupamento será a Emília Corrêa”, diz pré-candidata

A vereadora e pré-candidata do Partido Liberal, Emília Correa, foi entrevistada na manhã desta quinta-feira, dia 21 do programa “Cultura Noticias”. Ela destacou a

A vereadora e pré-candidata do Partido Liberal, Emília Correa, foi entrevistada na manhã desta quinta-feira, dia 21 do programa “Cultura Noticias”. Ela destacou a sua

A vereadora e pré-candidata do Partido Liberal, Emília Correa, foi entrevistada na manhã desta quinta-feira, dia 21 do programa “Cultura Noticias”. Ela destacou a sua ida ao novo partido e sobre as conversas para a pré-campanha a prefeitura da capital.

A parlamentar iniciou a entrevista destacando a sua decisão de ir ao PL. “Estive conversando com a nacional e estadual do meu novo partido. Muitos diziam que eu não teria uma sigla forte, apesar de ter um bom nome de disputa. Muitos começam a cercar e querer abafar uma caminhada, mas estamos aqui, firme e fortes pelo nosso pensamento”, destacou.

Emília disse que esta foi uma decisão bem planejada e pensada e que antes ela refletiu bem. “Decidi ir ao PL e estamos formando nosso estilo. Afinal o aracajuano conhece meu jeito de ser. Algumas siglas que sondei tinham certa fragilidade e tinha várias interferências. E como sempre, a turma contrária dizia que não tinha chances e estamos deixando cair por terra tudo isso”, lembrou.

Perguntada se teria medo de um revés de preferência do eleitorado por estar em um partido do ex-presidente Jair Bolsonaro,  a pré-candidata disse que não se deve trazer uma discussão nacional para uma disputa municipal. “Eu não tenho medo de nada desta terra e confio muito em Deus. Essa questão de receber apoio de Bolsonaro, que seja, mas essa questão de ser ou não bolsonarista não vai me ajudar numa campanha que não é federal. Estamos indo para uma campanha de prefeitura e isso tem tudo a ver com os problemas locais. O que tem que está em jogo é a análise da história de meu nome. É sobre isso que eu quero que as pessoas percebam”, declarou.

Emília Correa disse que mantém sempre a sua coerência e não mudar de lados, como, segundo ela, ocorreu a mudança de lados de quem era a única oposição no passado. “Nunca me encantei com nenhuma proposta de governo. Em 2022 tínhamos oposição maior que era verdadeira. Quando Fábio foi eleito todos da oposição morreram. Cito o caso do Senador Alessandro e de Danielle Garcia Pra que a gente tenha credibilidade é preciso definir lado. Se é oposição agora e situação depois é apenas pelo voto. Mas essa passagem deles para o outro lado não me deixou com mágoas. Tudo é aprendizado”, pontuou.

Ela destacou que, se caso chegasse a gestão municipal, desarmaria o palanque e que não hesitaria em conversar com Fábio Mitidieri e Lula. “Podemos somar ações para ter resultado. Não terei problema nenhum em ter dialogo com Lula e Fábio. Eles são presidente e governador. Veja, eu sei separar a conversa fraterna entre os gestores e a questão política. Isso é uma somação de esforços para a gestão de uma cidade”, explicou.

Ao final, ela relatou a questão de não ter sido escolhida para o lugar de Valmir de Francisquinho na Eleição de 2022 e que agora a situação é totalmente diferente. “Tinhamos um agrupamento e várias pessoas. Naquela época foi uma fase tensa que acabou não dando certo. Mas agora, com a minha ida ao PL é diferente. Gostei muito do que o presidente do partido Edvan Amorim falou. Ele disse que a cabeça de chapa sou eu. Portanto, quem vai mandar no agrupamento será a Emília Corrêa”, finalizou.

 

Por Rozendo Aragão

Redação C8

Foto: Rozendo Aragão

Por: Rede Cultura de Comunicação

Postado: 21/03/2024

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